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NAVIOS E AERONAVES DA MARINHA DO BRASIL!!!

Atualizado: 23 de set. de 2021

Você conhece os Navios e Aeronaves da Marinha do Brasil?

Toda semana iremos apresentar algum deles aqui em nosso blog.


Hoje destacamos os Meios da Esquadra Fragatas Classe Niterói

F42 - Constituição


São Navios-Escolta. Podem localizar e destruir aeronaves, navios de superfície e submarinos inimigos, além de efetuar patrulhas nas nossas águas.


Em 20 de novembro de 1976, foi incorporado à Armada a Fragata "Niterói", primeira dos seis navios e que deu nome a Classe. Seguiram-se a Fragata "Defensora" em 1977, as Fragatas "Constituição" e "Liberal" em 1978, a Fragata "Independência" em 1979 e a Fragata "União" em 1980, estas duas últimas construídas no Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro, com material, equipamentos e assistência técnica do estaleiro inglês. Esta Classe de navios representou um marco de avanço tecnológico em termos de sistemas de combate e de manutenção, como parte do Programa de Renovação e Ampliação de Meios Flutuantes da Marinha.

A Fragata Defensora (F-41) é o segundo navio a ostentar esse nome na Marinha do Brasil, o primeiro foi a corveta Defensora construída em 1828. A construção da Defensora foi iniciada em 13 de setembro de 1972, tendo a quilha batida em 14 de dezembro. Foi lançada e batizada em 27 de março de 1975, tendo como madrinha a Sra. Zazi Aranha Correia da Costa, esposa do Embaixador Sérgio Correia da Costa. Fez-se ao mar pela primeira vez em 27 de setembro de 1976 para verificação de dados táticos e provas de máquinas e casco, que se estenderam até o dia 9 de novembro. Foi incorporada em 5 de março de 1977.

A Fragata Constituição (F-42), é o terceiro navio a ostentar esse nome na Marinha do Brasil e a terceira unidade da classe Niterói a ser construída pela Vosper Thornycroft Ltd., em Woolston, Hampshire, Inglaterra, tendo a quilha batida em 13 de março de 1974. Foi lançada e batizada em 15 de abril de 1976 e teve como Madrinha a Sra. Stella de Oliveira Campos, esposa do Embaixador do Brasil na Inglaterra. Entre 31 de outubro e 15 de dezembro, realizou suas primeiras saídas para o mar a fim de realizar a provas de casco, maquinas e sistemas a cargo do estaleiro construtor. Foi incorporada em 31 de março de 1978.

A Fragata Liberal (F-43) é o quarto navio a ostentar esse nome na Marinha do Brasil e a quarta construída pela Vosper Thornycroft Ltd. Teve sua quilha batida em 2 de maio de 1975. Foi lançada e batizada em 7 de fevereiro de 1977. Depois de realizar as provas de mar, foi aceita e incorporada em 18 de novembro de 1978.

A Fragata Independência (F-44) é o quinto navio a ostentar esse nome na Marinha do Brasil. Teve sua quilha batida em cerimônia conjunta com a da Fragata União, em 11 de junho de 1972. Foi batizada e lançada em 2 de setembro de 1974, tendo como madrinha a Sra. Luci Geisel, esposa do Presidente da Republica Exmo Sr. Ernesto Geisel. Fez-se ao mar pela primeira vez em 11 de dezembro de 1978 para realizar as provas de mar. Foi submetida a Mostra de Armamento e incorporada em 3 de setembro de 1979.

A Fragata União (F-45), é o sexto navio a ostentar esse nome na Marinha do Brasil. Teve sua quilha batida em cerimônia conjunta com a da Fragata Independência em 11 de junho de 1972. Foi lançada e batizada em 14 de março de 1975, tendo como Madrinha a Sra. Hilda Faria Lima, esposa do então Governador do Estado do Rio de Janeiro. Entre 2 de junho e 30 de julho, realizou as Provas de Mar. Foi incorporada em 12 de setembro de 1980.



Navio-Aeródromo Multipropósito.

O Navio, atual Capitânia da Esquadra, é projetado para as tarefas de Controle de áreas marítimas, projeção de poder sobre terra, pelo mar e ar. É apropriado, também, para missões de caráter humanitário, auxílio a vítimas de desastres naturais, de evacuação de pessoal e em operações de manutenção de paz.

Meio Naval: A140 - "Atlântico"


História


Foi realizada em 29 de junho de 2018, na Base Naval de Sua Majestade, em Devonport, na cidade de Plymouth - UK, a Mostra de Armamento, iniciando a singradura do Navio, na Marinha do Brasil.

O NAM “Atlântico”, HMS “Ocean”, na Marinha Real Britânica, foi construído em meados dos anos 90 pela Kvaerner Govan e pela VSEL em Barrow-in-Furness. Comissionado em setembro de 1998, operou a partir da Base Naval de Devonport, em Plymouth.

No seu histórico de serviço, constam operações navais em apoio a ações humanitárias no Kosovo e na América Central. No ano 2000, participou da Operação Palliser, na Serra Leoa. Logo em seguida, operou no Oriente Médio, no grupo de combate do HMS Illustrious na Guerra do Iraque. Em 2009, foi deslocado para a Ásia, novamente em operações navais e apoio a ações humanitárias. Em 2011, participou da Operação Unified Protector, na Líbia. No ano seguinte, retornou à Inglaterra para reformas e, posteriormente, participou de operações navais, no âmbito da Organização do Tratado do Atlântico Norte. Em 2017, participou da operação Ruman, por meio de operações navais em apoio a ações humanitárias nas ilhas do Caribe, afetadas pelo furacão Irma.

O nome Atlântico remete a saga das Grandes Navegações, que proporcionaram, entre outros notáveis feitos da Escola de Sagres, o descobrimento do Brasil. Adicionalmente, atesta a relevância desse espaço oceânico na conformação da nação brasileira, em todos os períodos de sua história.



Fragatas Classe Greenhalgh, que faz parte dos Meios da Esquadra.

F49 - Rademaker


São Navios-Escolta. Podem localizar e destruir aeronaves, navios de superfície e submarinos inimigos, além de efetuar patrulhas nas nossas águas. As Fragatas classe Greenhalgh deverão ser empregadas em tempo de guerra nas tarefas básicas do Poder Naval, prioritariamente, Controle de Área Marítima e na contribuição para a dissuasão.


História


A Fragata "Rademaker", ex-HMS Battleaxe - F 89, é o primeiro navio a ostentar esse nome na Marinha do Brasil, em homenagem ao Almirante Augusto Hamann Rademaker Grünewald. Foi incorporada a Marinha do Brasil em 30 de abril de 1997, na Inglaterra, em cerimônia presidida pelo Chefe do Estado-Maior da Armada, que contou com a presença do Embaixador do Brasil no Reino Unido.

Os navios da Classe Greenhalgh foram construídas pelo estaleiro Yarrow Shipbuilders Ltd., em Scotstoun, Glasgow, na Escócia. O contrato de compra das fragatas foi assinado entre o Governo Brasileiro e o Ministério da Defesa Britânico em 18 de novembro de 1994, com as transferências ocorrendo a medida que foram dando baixa da Royal Navy.






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